20 outubro 2005

Desnorte

Prolonga-se o fim e o fio invisível que nos devia guiar amarra-nos a coisa alguma. Os gestos doem, como se saídos de velhas almas artríticas enterradas nos escombros do riso. O dia-a-dia mata-nos os sonhos.

Não quero isto.

1 Comments:

Blogger Lia C disse que...

Esta é a minha gaveta dos murmúrios... não sei como se fecha à chave, e se calhar ainda bem porque gostei que tivesses vindo. Estou em crise.

Como é que se arranjam outros sonhos?

Beijos

21/10/05 19:21  

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