Compasso
Desacertamos os passos como ponteiros moribundos de um relógio sem rumo. Os sonhos perderam o brilho e escondem-se agora na angústia de não poder contar o amanhã.
E tu não ouves a minha dança.
E tu não ouves a minha dança.
Passo a passo, sem rumo para lá do fim onde o arco-íris se esconde em dias de nevoeiro. Coisas de uma nómada sedentária e de rugas da memória.
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